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Leonardo Torres

 

Doutor em Comunicação da Universidade Paulista de São Paulo. Bolsista PROSUP. É também mestre em Comunicação pela mesma universidade. No mestrado, foi gratificado com Bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) - dedicação exclusiva. Possui graduação em Comunicação Social com ênfase em Publicidade e Propaganda pelas Faculdades Dom Bosco do Rio de Janeiro. Produziu eventos como TEDxAEDB e IX Simpósio da ABCiber. Pesquisa o imaginário técnico e tecnológico, a tecnossacralidade e suas relações na sociedade e na cultura. E também, pesquisa o Contágio Psíquico e Imaginário. É membro do Grupo de Pesquisa Mídia e Imaginário. E ainda, é docente na Pós-graduação da Universidade Paulista.

 

Currículo Lattes

O Zumbi no Imaginário Mediático: Zumbi e Pulsão de Morte na Sociedade Mediática

PALAVRAS-CHAVE: Imaginário; Sociedade Mediática; Inconsciente Coletivo; Morte; Contágio Psíquico ; Zumbi.

RESUMO: Este trabalho investiga, por meio dos estudos do Imaginário, a figura do zumbi tão amplamente propagada pelos meios de comunicação na contemporaneidade(1932 a 2018). A pergunta que este artigo responde é: o zumbi seria metáfora de alguma questão humana contemporânea?Se sim, o que essa metáfora tem nos proposto a refletir? Para tanto, realizamos uma coleta de dados quantitativos por meio da ferramenta Google Trends, e também, de produtos mediáticos (seriados, filmes e jogos),premiados ou não. Além disso, buscamos por notícias e fatos que possuem a mesma temática afim de evidenciar sua curiosa relevância também na área jornalística. Então, investigamos as recorrências da figura do zumbi, buscando identificar como ela se constrói, desde sua origem na mitologia até os produtos mediáticos, evidenciando as semelhanças e as diferenças de suas manifestações. Como referenciais teóricos para análise do corpus, utilizou-se, entre outros,as contribuições teóricasdeEdgar Morin, Gilbert Durand, Ana Taís Portanova Barros, Carl Gustav Jung e Jorge Gonzalo, que revelaram uma relação entre a constelação imaginária da figura do zumbi e o que se poderia considerar uma pulsão de morte igualmente constelada pela sociedade mediática.

CONTRERA, M. S.; TORRES, L. . O ZUMBI NO IMAGINÁRIO MEDIÁTICO: Zumbi e Pulsão de Morte na Sociedade Mediática. E-COMPÓS (BRASÍLIA), 2018. DOI: https://doi.org/10.30962/ec.1599

Imaginário e contágio psíquico

Imaginário. Contágio psíquico. Empatia. Mimese.

O objetivo deste artigo é refletir, a partir de fatos relatados pela mídia, a questão do contágio psíquico (possessões coletivas), bem como relaciona-lo com os estudos do imaginário, compreendendo como os processos de empatia e mimese facilitam tais contágios e os quadros de possessão coletiva. Dessa forma, este artigo conclui que o contágio psíquico (possessões coletivas) são ações de conteúdos imaginários, os quais emergem do Inconsciente Coletivo, em momentos de forte comoção e afetação geral. O artigo tem como metodologia a coleta de dados e revisão bibliográfica, tendo como principais referenciais teóricos Carl G. Jung, Edgar Morin, Christoph Wulf, James Hillman, Frans de Waal, Rafael Lopez-Pedraza e Norval Baitello Júnior.

CONTRERA, M. S.; TORRES, L. . Imaginário e contágio psíquico. InTexto, p. 11, 2017. DOI: https://doi.org/10.19132/1807-8583201740.11-22

Sobre simulacros: a (im)potencialidade arquetípica do imaginário tecnológiconuminoso da tecnologia da comunicação

Tecnossacralidade; Arquétipos; Imagem; Apple; Simulacro.

Neste trabalho, objetiva-se investigar a potencialidade arquetípica dos estereótipos de aparatos da tecnologia da comunicação, ou seja, de simulacros na contemporaneidade. Centrado na área de ciências sociais aplicadas, neste artigo são utilizadas como base as teorias de Jean Baudrillard, Muniz Sodré, Edgar Morin, Jorge Miklos, Malena Contrera, Dietmar Kamper, dentre outros. A metodologia proposta está focada em pesquisas bibliográficas e web-bibliográficas centradas em dados de cunho ilustrativo, técnico e quantitativo para ambientar e complementar as teorias propostas.

Publicado em coautoria com Leonardo Torres na Revista Mediação, v.18, n.22, 2016.

O Hipostasiamento dos Aparatos Eletrônicos: do Corpo a Alienação

Palavras-chave: Corpo; Aparatos; Alienação; Virtual.

Resumo: O trabalho objetiva identificar a existência de uma característica alienadora na relação entre usuário-máquina na contemporaneidade. Centrado na área de Ciências, o artigo proposto tem por bases as teorias de Dietmar Kamper, Norval Baitello Jr., Vilém Flusser e outros. A metodologia proposta está focada em pesquisas bibliográ cas e web-bibliográficas com o enfoque de trazer dados de cunho ilustrativo, técnico e quantitativo para ambientar e complementar as teorias propostas.

 

O hipostasiamento dos aparatos eletrônicos: do corpo a alienação, com Leonardo de Souza Torres Soares. Revista QUANTA. V.1 N.1, Dez. de 2015.

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SOBRE A TECNOSSACRALIDADE: imaginário cultural e dogmatização mercadológica nas ações comunicacionais da Apple inc.

Técnica; Tecnologia; Sagrado; Imaginário; Tecnossacralidade; Apple; Steve Jobs

Esta pesquisa está centrada na tecnossacralidade; na relação entre o sagrado, técnica e tecnologia; e sua presença no cenário comunicacional contemporâneo. O problema que motiva a pesquisa é: em que medida o atual contexto sócio-histórico proporciona que empresas produtoras e distribuidoras de produtos e serviços de tecnologia de comunicação se apropriem de conteúdos do imaginário cultural e os ressignifiquem de tal maneira que mercadorias tecnológicas e suas funções comunicacionais sejam percebidas como sagradas e portadoras de poderes metafísicos? E ainda, quais são as consequências desta apropriação? A hipótese sugerida é que o imaginário tecnológico, elaborado por narrativas da propaganda e da publicidade, vislumbra a tecnologia com uma perspectiva religiosa, vampirizando imagens potencialmente sagradas/mágicas/místicas. A técnica moderna (tecnologia), especificamente as tecnologias de comunicação, utilizada pela lógica do mercado capitalista, é instrumento de dogmatização mercadológica. Para responder tal problemática supracitada e examinar as suposições elencadas, elegeu-se como objeto de pesquisa a corporação multinacional Apple Inc.. Para investigar a questão, o trabalho percorre dois momentos metodológicos. O primeiro passo da pesquisa consiste na coleta e análise das narrativas verbais e visuais de documentários, filmes, sites, livros e biografias especializadas a respeito da Apple e de seu cofundador Steve Jobs, no período de oito anos (2007 a 2015). Busca-se, neste corpus, a investigação dos elementos que constituem a construção simbólica da tecnossacralidade proposta, a partir de uma análise descritiva, a fim de entender como tal articulação é projetada e construída, interessadamente, pela comunicação mercadológica. Em um segundo momento, a partir das reflexões teóricas de Jorge Miklos (2010; 2012; 2015), Edgar Morin (2011; 2012), Chevalier& Gheerbrant (2015), Joseph Campbell (1997; 2004), Mircea Eliade (1992; 2010), Carl Gustav Jung (2008; 2012), Leroi-Gourhan (2007), Reginaldo Prandi (2001), Max Weber (1957; 1964; 1968; 1982; 2015), Antônio F. Pierucci (2013), Theodor Adorno e Max Horkheimer (1985), Malena Contrera (2002; 2006; 2010), Eugênio Trivinho (2001), Francisco Rüdiger (2006), Martin Heidegger (2007), Erik Davis (1998), David Noble (1999), Muniz Sodré (2013), Neil Postman (2006), Walter Benjamin (2013), entre outros, pondera-se a respeito da construção de um imaginário tecnológico mediático que se apropria de conteúdos arcaicos do imaginário cultural para abonar e adornar práticas mercadológicas por meio de uma propagação da sacralização da tecnologia, especificamente, a de comunicação.

TORRES, Leonardo; TORRES, L. SOBRE A TECNOSSACRALIDADE: imaginário cultural e dogmatização mercadológica nas ações comunicacionais da Apple inc.

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